sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Meritocracia


A Justiça Divina se baseia no livre-arbítrio e nas ações individuais. Não é a opressão coletiva que fará um indivíduo fraterno ou moralmente melhor. É o mérito de cada um que refletirá no coletivo.

2 comentários:

  1. O exercício do livre-arbítrio é que molda nossas vidas, de acordo com o que fazemos com as oportunidades.
    Deus é pródigo em oportunidades: se aproveitamos bem as oportunidades, colheremos os bons frutos. Somente colheremos o quem plantamos.
    O conceito de Meritocracia implica em que algo ou alguém de fora premia ou pune. Esse conceito nos leva a crer que "ganhamos prêmios", quando fazemos o que devemos fazer.
    Deus não pune, nem premia.
    E esse conceito de meritocracia tem levado a humanidade à competição ou ajudado a aprofundar as diferenças étnicas e sociais.
    Somos responsáveis pelo que fazemos com as oportunidades que nos são oferecidas. O pensamento nessa direção tem o potencial de encorajar a colaboração, a solidariedade e não a competição.

    ResponderExcluir
  2. Olá Jussara. Grato por compartilhar seus pensamentos.
    Certamente, você aborda aspectos interessantes e válidos, porém, sob a perspectiva espiritual, o conceito meritocrata é bastante claro: o progresso depende diretamente do esforço individual (não é prêmio, mas consequência desejada), ou seja, só progride quem age para tanto. Quem assim não age, sofrerá as consequências educativas pertinentes (Lei de causa e efeito). Já sob a perspectiva material, a sociedade organiza-se conforme o próprio nível evolutivo dos seres e, quanto mais evoluída, mais o mérito é reconhecido como base da justiça. Vide, por exemplo, o tipo de governo da sociedade do futuro sinalizada por Kardec em Obras Póstumas, caracterizado como Aristocracia Intelecto-Moral (governo dos melhores sob o aspecto intelectual e moral). Para quem não tem a perspectiva espiritual, a relação meritocrática pode ficar distorcida. Abs.

    ResponderExcluir